1. INTRODUÇÃO
A fé cristã deve estar fundamentada na
doutrina bíblica. Por outro lado, o conhecimento sobre a verdadeira natureza de
Deus traz implicações para os fundamentos da fé cristã. Neste esteio, o
verdadeiro conceito sobre a natureza de Deus deve ser fiel às Escrituras e, no
tocante à natureza divina, é inevitável abordar a Trindade, doutrina
fundamental da fé cristã.
Muitas pessoas sinceras e honestas
questionam se a doutrina da Trindade é um ensinamento claramente bíblico. Não
por acaso, somente nos primeiros séculos da história eclesiástica tivemos a
consolidação do ensino da Trindade com base no cânon neotestamentário. Assim,
não foi o imperador romano Constantino o responsável pela introdução desta
doutrina no Cristianismo, como defendem alguns. A ação apologética cristã dos
concílios trinitários veio consagrar aquilo que já era crido na igreja
primitiva.
Neste trabalho acadêmico queremos
trazer a baila um assunto espinhoso: no Antigo Testamento a Bíblia atesta a
Trindade da divindade? Como podemos entender a revelação nas Escrituras
Sagradas a respeito da tri-unidade de Deus com fulcro nos textos bíblicos
veterotestamentários? Buscaremos evidências e provas nas passagens bíblicas do
Antigo Testamento para o ensino sobre a natureza do Deus trino e uno.
Nosso pressuposto é o de que a Bíblia
é a Palavra de Deus, inerrante e infalível, que detém inspiração plenária e
verbal. Também consideraremos que evidência corresponde tão somente a elementos
que podem indicar (indício, sinal) aquilo que é investigado como autêntico ou
genuíno, num sentido diverso de prova, que é aquilo que atesta a veracidade de
algo.
A Deus seja toda a glória, hoje e
sempre, amém!
2. O QUE É TRINDADE?
Trindade é um termo usado para denominar a
doutrina cristã que se refere à natureza de Deus como sendo composta por três
pessoas divinas. A doutrina da Trindade, de um modo geral, advoga a existência
de um só Deus que subsiste eternamente como três pessoas. Segundo GRUDEM, a plena
compreensão do mistério da Trindade é impossível ao homem, contudo pode ser
conhecida resumidamente em três proposições básicas: Deus é três pessoas; cada
pessoa é plenamente Deus; e, há um só Deus. Na Trindade, cada pessoa é
plenamente Deus ou possui todo o ser de Deus, além de ter todos os atributos divinos.
Nenhuma das pessoas divinas tem algum atributo que não seja também possuído
pelas outras e cada pessoa se relaciona com as outras como um “eu” (primeira
pessoa), um “você” (segunda pessoa) e um “ele” (terceira pessoa). Para
ERICKSON, “A fé cristã é sem igual ao alegar que Deus é um mas que, ao mesmo
tempo, há três pessoas que são Deus” (2008, p.128).
Todos os outros seres chamados de deus
ou deuses, por quem quer que seja, mesmo nos casos observados nos registros
bíblicos (e.g., 1 Reis 16.30-33;
Isaías 44.15-17; 2 Coríntios 4.4), não passam de falsas divindades. Nenhum
deles possui natureza divina e a Palavra de Deus é clara sobre o fato de que há
um único Deus (1 Coríntios 8.4; Gálatas 4.8). Estas falsas divindades são assim
chamadas por aqueles que as atribuem qualidades intrínsecas ao Deus verdadeiro
ou por aqueles que arrogante e loucamente fazem-se deuses. Entretanto não
passam de caricaturas do único digno de receber toda honra e toda glória, todo
louvor e toda adoração. Somente pessoas manchadas com a natureza pecaminosa
poderiam dividir a glória de Deus, o Criador, com Suas criaturas. E somente o
Inimigo de nossas almas ou um lunático poderia considerar-se um deus.
A doutrina cristã da Trindade não nega
o monoteísmo próprio da confissão de fé judaico-cristã, mas o explica. De forma
mais definida e precisa, define a ontologia divina, isto é, que tipo de ser ou
qual a essência do Deus revelado nas Escrituras Sagradas. BATISTA assevera que
a Trindade defende que mesmo a Bíblia afirmando a existência de um único Deus
por natureza (Deuteronômio 6.4; Isaías 43.10; 44.6-8; 1 Coríntios 8.4; Gálatas
4.8), tanto o Pai (1 Pedro 1.2-3), como o Filho (Tito 2.13; 2 Pedro 1.1), e o
Espírito Santo (Atos 5.3-4; Hebreus 10.15-16) são chamados de Deus.
A palavra trindade não aparece em
nenhum lugar na Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. Entretanto, não devemos
rejeitar a doutrina da Trindade, pois apesar do termo não aparecer nas
Escrituras Sagradas, seu ensino é claramente revelado na Bíblia Sagrada.
Destarte, se rejeitássemos a doutrina da Trindade simplesmente por não existir
o termo trindade nas Escrituras, pelo mesmo motivo deveríamos rejeitar outras
doutrinas bíblicas fundamentais, como a onisciência divina, o pecado original e
até mesmo o próprio termo bíblia.
ROSENTHAL assevera que o termo
“tri-unidade” seria mais adequado para expressar a doutrina bíblica genuína do
que trindade. Isto a fim de evitar a comunicação de qualquer conceito politeísta
(crença numa pluralidade de deuses) ou triteísta (crença em três deuses). A
tri-unidade expressa a crença no Deus trino e uno, isto é, que Deus é um só, ao
mesmo tempo em que consiste em três pessoas. Já o vocábulo trindade, pode ser
confundido com a ideia de divindade tríplice das religiões pagãs.
A doutrina da Trindade não é confusa e
nem contraditória. O fato da mente humana não conseguir entender Deus em sua
totalidade não é suficiente para negar a verdade bíblica da Trindade. A Bíblia
declara que Deus não teve começo e nem fim, pois é eterno (Salmo 90.2). As
Escrituras afirmam que Deus é um ser misterioso (Isaías 45.15) e está muito
acima dos homens no que diz respeito aos caminhos e pensamentos (Isaías
55.8-9). Aceitamos quem Deus é por convicção de fé e não pelo nosso raciocínio
lógico com suas limitações (Hebreus 11.1-3). Se conhecêssemos a Deus em Sua
totalidade, Ele deixaria de ser Deus e nós deixaríamos de ser homens.
3. HÁ EVIDÊNCIAS DA TRINDADE NO ANTIGO TESTAMENTO?
A unidade divina é claramente ensinada
nos textos veterotestamentários. Mas compulsando os livros do Antigo
Testamento, podemos encontrar evidências da Trindade? O uso do vocábulo
hebraico transliterado Elohim, no
primeiro capítulo do livro de Gênesis, é uma menção do escritor bíblico ao Deus
onipotente e eterno. Nesta passagem bíblica, Elohim é palavra que aparece no plural, mesmo se referindo ao único
Ser Criador de todas as coisas: “No princípio criou (bara) Deus (Elohim) os
céus e a terra” (Gênesis 1.1). O verbo bara
(vocábulo hebraico para o verbo criar) está no singular e o sujeito Elohim (que significa deuses) é o plural
da palavra hebraica El ou Eloah. Em português, tanto El quanto Elohim são geralmente traduzidos como Deus. Esta pode ser
considerada uma evidência da pluralidade na divindade.
A palavra de Deus também usa uma
expressão no plural para se referir ao Criador do homem (Gênesis 1.26-27), ao
mesmo tempo em que afirma que Deus não possuía parceiros na Criação (Isaías
40.14; 44.24): “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança” (Gênesis 1.26a). Trata-se de uma ocorrência de pronome pessoal no
plural usado em referência a Deus. Neste caso, estão presentes palavras como
“nós” (subentendido) e “nossa”, ambas no plural, em conjunto com “imagem” e
“semelhança”, ambas no singular, evidenciando a unidade composta com referência
ao único Deus Criador.
O uso de pronomes pessoais plurais
para Deus, ainda que subentendidos, também ocorre em outras citações bíblicas
como na queda de Adão e Eva (“Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como
um de nós” - Gênesis 3.22a), na confusão de línguas em Babel [“E o Senhor
disse: (...) Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda
um a língua do outro” - Gênesis 11.6-9] e na consagração do profeta Isaías
(“Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: a quem enviarei, e quem há de
ir por nós?” - Isaías 6.8). Quando analisamos o contexto das passagens bíblicas
supracitadas, embora não haja prova cabal da Trindade, temos indícios bíblicos
para a unidade composta de Deus. Neste sentido, GRUDEM afirma categoricamente
que “se Deus existe eternamente como três pessoas, seria surpreendente não
encontrar indicações disso no Antigo Testamento” (2009, p.166). O renomado teólogo
ainda assevera que “já nos primeiros capítulos de Gênesis temos uma indicação
da pluralidade de pessoas no próprio Deus” (idem).
Muitos estudiosos defendem que as
ocorrências da forma plural nos textos bíblicos referidos, tanto no uso de Elohim como nome de Deus, quanto no uso de pronomes pessoais plurais com referência a Deus, sejam consideradas como plural
majestático ou de excelência. Tais ocorrências seriam expressões de grande
dignidade, majestade, excelência, plenitude de poder e superioridade. Esta
interpretação parece ser coerente com a Bíblia Sagrada, em que pese afastar
qualquer ideia de pluralidade e alicerçar-se na ideia única da singularidade
divina e Seus atributos exclusivos. Por certo, ainda que este posicionamento
seja autêntico, ele não afasta a verdade da doutrina da Trindade
consubstanciada nas Escrituras.
Contrapondo a posição do plural
majestático, nota teológica da Bíblia Apologética de Estudo (2005, p.3), indica
que os reis e governadores não usavam a pluralidade ao falarem ao povo ou ao
fazerem seus decretos, citando como exemplos os textos de Esdras 1.2 e 7.11-13. Levando isto em consideração, bem como
observando que Deus usou a linguagem humana para se revelar aos homens, então
seria mais coerente que Ele não usasse a pluralidade no contexto em que foram
escritos os textos bíblicos do Antigo Testamento. Clara indicação de que o uso
de Elohim, segundo os autores das
notas da Bíblia Apologética, é uma prova para a Trindade.
É importante destacar que a unidade
composta da divindade pode ter evidências no Antigo Testamento, conforme vimos
anteriormente. E não há óbices no bojo das passagens bíblicas do Antigo
Testamento para a Trindade, em que pese não haver evidências da tri-unidade
divina. A palavra do original hebraico echad
traduzida como “único” em Deuteronômio 6.4-5 também aponta para uma unidade
composta: “Shema Yisrael Adonai elohenu
Adonai echad”. A Shema (que
significa ouve) é o coração da fé judaica monoteísta absoluta que ensina que
Deus é indivisivelmente uno. Contudo, não podemos afirmar que a Shema negue a Trindade. Num
posicionamento parcial, ROSHENTAL chega a afirmar que a Shema é uma das mais poderosas declarações em favor da Trindade
encontradas na Bíblia, justamente pelo uso do vocábulo echad. Outro exemplo bíblico do uso de echad na Bíblia encontra-se na aplicação para o casamento. Duas
pessoas distintas são consideradas por Deus como uma única carne, mesmo sendo
pessoas distintas: “uma só (echad)
carne” (Gênesis 2.24). Trata-se de alusão a uma unidade perfeita e harmônica
numa coletividade. Ademais, existe outra palavra que expressa unidade absoluta
no hebraico - yachid. Esta nunca é
usada nas Escrituras quando se refere a unidade do Deus verdadeiro, por ser
usada apenas com referência a unidade simples, a uma única pessoa, como no caso
de Isaque, filho de Abraão, na passagem de Gênesis 22.12: “o teu único (yachid) filho”.
Podemos
citar mais exemplos bíblicos do uso do termo echad que denota unidade
composta: Gênesis 1.5 (“o primeiro dia”, primeiro = echad); Números 13.23 (“um cacho de uvas”, um = echad); Esdras 2.64 (“toda esta
congregação”, toda = echad); Jeremias
32.38-39 (“um só coração (...) um só caminho”, um = echad). Temos também mais exemplos bíblicos do uso do termo yachid que denota unidade simples:
Gênesis 22.12, 16 (único filho da promessa, único = yachid); Provérbios 4.3 (“único diante de minha mãe”, único = yachid); Salmo 22.20 (“minha vida” ou
“minha única vida”, literalmente, única = yachid);
Juízes 11.34 (“era ela filha única”, única = yachid); Jeremias 6.26 (“pranteia como por um filho único”, único =
yachid); Amós 8.10 (“luto por filho
único”, único = yachid); Zacarias
12.10 (“como quem pranteia por um unigênito”, um = yachid).
Outro
aspecto interessante diz respeito às passagens bíblicas no Antigo Testamento
que mostram pessoas distintas na divindade. É o caso do Salmo 45 que apresenta
o rei de Israel como Deus. Vejamos os versículos 6 e 7: “O teu trono, ó Deus, é
eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. Tu amas a
justiça e odeias a impiedade; por isso
Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus
companheiros” (grifo nosso). Declaração semelhante ocorre no Salmo 110.1a
(“Disse o Senhor ao meu Senhor”) e em Gênesis 19.24 (“Então o Senhor fez chover
enxofre e fogo, do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra”). O contexto
de Gênesis 19.24 é mais esclarecido por meio dos capítulos 18 e 19 do mesmo
livro, onde observamos que um dos três homens que visitaram Abraão era o
próprio Senhor Deus. Em todas estas referências bíblicas, verificamos duas
pessoas distintas na divindade. A unidade verificada nestas passagens bíblicas
é a unidade de desígnios e de desejo somente.
Passagens
bíblicas messiânicas indicam também que o Messias esperado pelos judeus tem
natureza divina: Isaías 6.6-7 (humanidade e deidade do Messias); Jeremias
23.5-6 (Messias é Deus: o “Senhor Justiça Nossa” = yahweh-tsidkenu); Miquéias 5.2 (a eternidade do Messias, atributo
exclusivo de Deus: “e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias
da eternidade”). Assim, verificamos a pluralidade na divindade por meio das
referências bíblicas onde são mostradas pessoas distintas na divindade, pelo menos
duas pessoas divinas, bem como com destaque para a natureza do Messias, que é
apresentado como uma pessoa divina.
Cumpre destacar que a doutrina da Trindade só foi declarada de forma
explícita no Novo Testamento. Isto, possivelmente, por causa das tendências à
rebeldia, à idolatria e ao pecado do povo de Israel (Isaías 1.2-4; Oséias
4.17). Assim, para que Israel não confundisse a natureza do único Deus
verdadeiro com as tríades dos deuses pagãos no período anterior ao nascimento
de Cristo, o Senhor enfatizou o ensino da unidade da divindade, o monoteísmo.
De fato, somente depois do exílio babilônico é que verificamos o povo de Israel
mais fiel à crença monoteísta. Antes, Israel passou pelo politeísmo e pelo
henoteísmo (crença em vários deuses com a opção de seguir apenas um). A questão
da revelação progressiva, desta forma, pode explicar em parte porque a Trindade
só foi explicitada mais tarde, após o período do ministério público do Senhor
Jesus.
4. CONCLUSÃO
A pluralidade do termo usado como nome
de Deus (Elohim), o uso de pronomes pessoais plurais relativos ao Senhor, o
termo escolhido pelos escritores inspirados das Escrituras Sagradas para
referir-se a unidade de Deus - echad
(unidade composta) ao invés de yachid
(unidade simples) - e a distinção de pessoas reconhecidas como Deus, como no
caso do Messias, são evidências para a unidade composta de Deus, todas
registradas nos textos veterotestamentários.
Contudo, parece não haver nenhuma
elucidação no Antigo Testamento sobre esta unidade composta divina ou sobre a
pluralidade na divindade. Importante relembrar que, neste opúsculo, evidência
não é sinônimo de prova, mas apenas elementos que podem indicar aquilo que é
investigado, no caso, a Trindade. Não encontramos evidências da Trindade no
Antigo Testamento, mas é plenamente possível que os aspectos abordados neste
estudo sejam evidências da unidade composta de Deus. Isto é coerente e racional
dentro da concepção de revelação progressiva de Deus nas Escrituras e à luz de
uma hermenêutica fiel aos textos bíblicos. A unidade composta ou coletiva de
Deus é compatível e plenamente conciliável com a doutrina da Trindade.
Somente com o fechamento do cânon
sagrado é que pudemos compreender mais claramente a tri-unidade divina, o que ocorreu
já na era cristã. Ainda assim, Deus valeu-se de desvios doutrinários e ensinos
heréticos para provocar a igreja de Cristo no sentido de aperfeiçoar o
entendimento sobre a natureza de Deus, como no caso do surgimento do arianismo
que teve como resposta o Concílio de Nicéia de 325 d.C. definindo a
consubstanciabilidade do Filho e do Pai, entre outros concílios trinitários.
Deus quis se revelar aos homens e o fez conforme Sua vontade e para Sua glória.
A revelação progressiva indica que o
Soberano Deus, como num processo gradual e sucessivo, foi desnudando suas
verdades. Considerando que o mistério é uma verdade divina ainda oculta ou não
revelada, o próprio Deus foi desvendando Seus mistérios, inclusive o mistério
da natureza divina na Trindade. Louvemos ao Todo-Poderoso pela Sua infinita
sabedoria e Sua providência. Sem o advento de Jesus Cristo e a conclusão e
reconhecimento do Novo Testamento, seríamos incapazes de conhecer e prosseguir
em conhecer ao Deus triúno. Queremos exaltar o nosso Deus:
A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso Senhor,
Rei dos reis e Senhor dos senhores; aquele que tem, ele só, a imortalidade, e
habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual
seja honra e poder sempiterno. Amém. (1 Timóteo 6.15-16)
5. BIBLIOGRAFIA
BATISTA,
Paulo Sérgio. Manual de respostas
bíblicas. São Paulo: Editora Betesda, 2006.
BÍBLIA
APOLOGÉTICA DE ESTUDO. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida.
Edição Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original. São Paulo: Sociedade
Bíblica Trinitariana do Brasil e Instituto Cristão de Pesquisa, 2005.
EICKSON, Millard J. Introdução à teologia sistemática. Tradução
de: Lucy Yamakami. São Paulo: Vida Nova, 2008.
GRUDEM, Wayne A. Teologia sistemática. Tradução de: Norio Yamakami e outros. São
Paulo: Vida Nova, 2009.
ROSENTHAL, Stanley. A tri-unidade de Deus no Velho Testamento. São
Paulo: Editora Fiel, [19?].
Por: Júlio Henrique dos Santos Soares
Excelente texto! Muito bom!
ResponderExcluir1. Texto um pouco longo para um blog.
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